Rio abre novas alternativas às construtoras
Por Paola de Moura | Do Rio
Na região metropolitana do Rio, uma periferia que, há até poucos anos servia como região de dormitório para as classes C e D, está agora atraindo a atenção de grandes construtoras, graças à chegada de pesados investimentos industriais. Cidades como Itaboraí e Itaguaí, repletas de pequenas casas, recebem projetos imobiliários que chegam a R$ 300 milhões.
Só Itaguaí, ao sul da capital, terá R$ 30 bilhões com a siderúrgica CSA e ampliações e novos portos, além da construção de um estaleiro de submarinos nucleares. No lado oposto, ao norte da capital fluminense, Itaboraí abrigará o Comperj, um complexo petroquímico que custará mais de R$ 17 bilhões, com duas refinarias e uma série de indústrias de segunda e terceira geração. A estimativa é que, quando estiver em pleno funcionamento, gere perto de 50 mil empregos.
A PDG CHL acabou de lançar um empreendimento no Centro de Itaboraí. Com um valor geral de vendas (VGV) de R$ 300 milhões, o complexo terá duas torres comerciais e uma terceira corporativa, dois edifícios residenciais com clube, um flat, além de um pequeno shopping com 61 lojas. Rogério Chor, diretor executivo da construtora, conta que a empresa percebeu que a cidade era deficiente de todos estes empreendimentos isoladamente. O resultado é que, em 30 dias, foram vendidos R$ 190 milhões. "Hoje, todos os apartamentos e flats foram vendidos e agora há poucas lojas comerciais." Chor diz que será difícil, em pouco tempo, haver outro empreendimento do porte na cidade. No entanto, sua chegada valorizará a região, atraindo outras construtoras com empreendimentos menores.
Só Itaguaí, ao sul da capital, terá R$ 30 bilhões com a siderúrgica CSA e ampliações e novos portos, além da construção de um estaleiro de submarinos nucleares. No lado oposto, ao norte da capital fluminense, Itaboraí abrigará o Comperj, um complexo petroquímico que custará mais de R$ 17 bilhões, com duas refinarias e uma série de indústrias de segunda e terceira geração. A estimativa é que, quando estiver em pleno funcionamento, gere perto de 50 mil empregos.
A PDG CHL acabou de lançar um empreendimento no Centro de Itaboraí. Com um valor geral de vendas (VGV) de R$ 300 milhões, o complexo terá duas torres comerciais e uma terceira corporativa, dois edifícios residenciais com clube, um flat, além de um pequeno shopping com 61 lojas. Rogério Chor, diretor executivo da construtora, conta que a empresa percebeu que a cidade era deficiente de todos estes empreendimentos isoladamente. O resultado é que, em 30 dias, foram vendidos R$ 190 milhões. "Hoje, todos os apartamentos e flats foram vendidos e agora há poucas lojas comerciais." Chor diz que será difícil, em pouco tempo, haver outro empreendimento do porte na cidade. No entanto, sua chegada valorizará a região, atraindo outras construtoras com empreendimentos menores.
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