sábado, 1 de outubro de 2011

BOM PARA O MEIO AMBIENTE

A Agência Internacional de Energia (AIE) espera incentivar a criação de 100 projetos de captura e armazenamento de carbono (CCS) até 2020, reduzindo assim as emissões de gases do efeito estufa em até quatro gigatoneladas nas próximas décadas.
Segundo a AIE, a maior parte desses projetos estará localizada em países em desenvolvimento, em especial na China, maior consumidor mundial de carvão.
“O governo chinês está fazendo grandes investimentos no CCS e colocando o país muito a frente de qualquer outro”, afirmou Ellina Levina, analista da AIE.
Além disso, a China foi um dos pioneiros a trabalhar com essa tecnologia, com projetos em funcionamento desde 2008. Existe também o compromisso do governo de reduzir a intensidade de carbono em até 45% até 2020, com relação ao nível de 2005.
“É preciso reduzir os custos do CCS, pois trata-se de uma tecnologia essencial para promover a redução de emissões e facilitar a transição para uma economia de baixo carbono”, declarou Bo  Diczfalusy, diretor de políticas sustentáveis energéticas da AIE.
A agência  projeta que em 2050 o CCS poderia ser responsável pelo corte de 9% das emissões globais.

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