Eduardo Paes para espelhar
* Célio Junger Vidaurre
Depois de 16 dias que teve início o vazamento de óleo na Bacia de Campos dos Goytacazes é que a Agência Nacional de Petróleo (ANP) começou a tomar as providências para suspender as atividades da empresa americana CHEVRON na área de atuação no Brasil. A ANP só percebeu a negligência da multinacional quando “a vaca já estava no brejo” e, pior, com um prejuízo ecológico de grandes proporções. O que não é possível é fechar os olhos para não ver que outras empresas do mesmo tipo da que falhou, existem sem qualquer fiscalização. Tomara que o exemplo sirva de lição.
Com a calamidade apresentada em face desse vazamento, o tempo perdido sem qualquer solução para impedir a progressão que estava e está ocorrendo, vê-se que, a falta de autoridade para uma decisão drástica dos nossos executivos do setor, leva-nos a perceber que nessa omissão a catástrofe atingirá vários setores da economia. Não só a mortalidade de peixes, como nossa flora, são frutos da irresponsabilidade desses comandantes que representam o governo sem mesmo possuir o que seria de mais prudente: capacidade.
Como é possível manter esse feudo do PC do B que há anos comanda a Agência Nacional de Petróleo em face desse vergonhoso apadrinhamento político sem consistência. Está na cara que se trata de gente despreparada e sem qualquer qualificação técnica que recebe indicações de alguns integrantes desse fajuto Congresso Nacional e depois não têm a clarividência para solucionar os casos que ocorrem com a urgência que é necessária. O pior é que o povo brasileiro, o destinatário das regras democráticas, é sempre o último a saber. Assim não dá.
O maior exemplo a ser seguido nos dias de hoje está na Capital do Estado, pois, o prefeito do Rio Eduardo Paes, tem se mostrado nas catástrofes o mais importante gestor dos últimos tempos. O governante é sempre o primeiro a chegar, na hora que for, em todas as calamidades inesperadas que aconteceram na cidade. Jamais se mostrou omisso, sempre procurou as soluções de imediato e é por isso que sua administração está com quase 100% de aprovação.
Tem sido uma seqüencia de soluções rápidas para serem seguidas por todos os outros gestores públicos que se metem a representar os governos que os designam para representá-los. A grande verdade é que se estão encontrando dificuldades para ser vedado o vazamento de um poço nessas águas rasas, como será, então, quando, por ventura, ocorrer o mesmo problema nas águas profundas do Pré-Sal?
Essa gente que pensa que tudo sabe, mas, não assume seus erros e deixa o prejuízo para o governo assumir, poderia, antes de tudo, pelo menos, se espelhar nesse governante moderno, atuante, que enfrenta tudo de frente sem meias palavras, na hora certa, com chuva, com sol, com tempestades e trovões. Quem sabe os que diferem desse comportamento mais do que aprovado pela opinião pública, aceitariam um encontro de aprendizado com esse moderno método de administrar uma cidade, com a concordância do prefeito da Capital. Dudu é o cara! Quem sabe, sabe, quem não sabe, que aprenda com quem sabe!
* Célio Junger Vidaurre é advogado e cronista político e-mail: celiovidaurre@yahoo.com.br.
* Célio Junger Vidaurre
Depois de 16 dias que teve início o vazamento de óleo na Bacia de Campos dos Goytacazes é que a Agência Nacional de Petróleo (ANP) começou a tomar as providências para suspender as atividades da empresa americana CHEVRON na área de atuação no Brasil. A ANP só percebeu a negligência da multinacional quando “a vaca já estava no brejo” e, pior, com um prejuízo ecológico de grandes proporções. O que não é possível é fechar os olhos para não ver que outras empresas do mesmo tipo da que falhou, existem sem qualquer fiscalização. Tomara que o exemplo sirva de lição.
Com a calamidade apresentada em face desse vazamento, o tempo perdido sem qualquer solução para impedir a progressão que estava e está ocorrendo, vê-se que, a falta de autoridade para uma decisão drástica dos nossos executivos do setor, leva-nos a perceber que nessa omissão a catástrofe atingirá vários setores da economia. Não só a mortalidade de peixes, como nossa flora, são frutos da irresponsabilidade desses comandantes que representam o governo sem mesmo possuir o que seria de mais prudente: capacidade.
Como é possível manter esse feudo do PC do B que há anos comanda a Agência Nacional de Petróleo em face desse vergonhoso apadrinhamento político sem consistência. Está na cara que se trata de gente despreparada e sem qualquer qualificação técnica que recebe indicações de alguns integrantes desse fajuto Congresso Nacional e depois não têm a clarividência para solucionar os casos que ocorrem com a urgência que é necessária. O pior é que o povo brasileiro, o destinatário das regras democráticas, é sempre o último a saber. Assim não dá.
O maior exemplo a ser seguido nos dias de hoje está na Capital do Estado, pois, o prefeito do Rio Eduardo Paes, tem se mostrado nas catástrofes o mais importante gestor dos últimos tempos. O governante é sempre o primeiro a chegar, na hora que for, em todas as calamidades inesperadas que aconteceram na cidade. Jamais se mostrou omisso, sempre procurou as soluções de imediato e é por isso que sua administração está com quase 100% de aprovação.
Tem sido uma seqüencia de soluções rápidas para serem seguidas por todos os outros gestores públicos que se metem a representar os governos que os designam para representá-los. A grande verdade é que se estão encontrando dificuldades para ser vedado o vazamento de um poço nessas águas rasas, como será, então, quando, por ventura, ocorrer o mesmo problema nas águas profundas do Pré-Sal?
Essa gente que pensa que tudo sabe, mas, não assume seus erros e deixa o prejuízo para o governo assumir, poderia, antes de tudo, pelo menos, se espelhar nesse governante moderno, atuante, que enfrenta tudo de frente sem meias palavras, na hora certa, com chuva, com sol, com tempestades e trovões. Quem sabe os que diferem desse comportamento mais do que aprovado pela opinião pública, aceitariam um encontro de aprendizado com esse moderno método de administrar uma cidade, com a concordância do prefeito da Capital. Dudu é o cara! Quem sabe, sabe, quem não sabe, que aprenda com quem sabe!
* Célio Junger Vidaurre é advogado e cronista político e-mail: celiovidaurre@yahoo.com.br.
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