Economia da mudança do clima no Brasil
Inspirado no Relatório Stern, o estudo Economia da mudança do clima no Brasil reuniu, pela primeira vez no país, uma grande equipe interdisciplinar formada por cientistas de algumas das principais instituições brasileiras de pesquisa, para integrar projeções sobre diferentes setores da economia brasileira. O estudo, coordenado por Sergio Margulis, Carolina Dubeux e Jacques Marcovitch, agora editado em versão ampla, foi lançado em outubro de 2011, e possui dentre seus coordenadores de Estudos Setoriais, Paulo Moutinho, Diretor Executivo do IPAM.
A questão central no presente estudo é o grau de influência das mudanças do clima na agenda de desenvolvimento do Brasil, considerando os impactos do clima sobre a economia do país, algumas medidas de adaptação que serão necessárias e as principais oportunidades de redução de emissões de gases de efeito estufa. Entre as medidas de mitigação, uma taxa de carbono foi simulada permitindo que se identifiquem os impactos na economia da sua adoção.
O estudo foi iniciado em 2007, com o apoio da Embaixada Britânica, e levou dois anos para ser concluído. O ponto de partida foram modelos computacionais que forneceram projeções sobre o comportamento futuro do clima no território nacional, como temperatura e precipitação, entre outras. Tais projeções alimentaram modelos de simulação de áreas estratégicas da economia que traduziram, em termos econômicos, os impactos esperados em cada setor e no PIB, de acordo com duas possíveis trajetórias do clima futuro desenvolvidas pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) – os cenários A2 e B2.
O estudo foi iniciado em 2007, com o apoio da Embaixada Britânica, e levou dois anos para ser concluído. O ponto de partida foram modelos computacionais que forneceram projeções sobre o comportamento futuro do clima no território nacional, como temperatura e precipitação, entre outras. Tais projeções alimentaram modelos de simulação de áreas estratégicas da economia que traduziram, em termos econômicos, os impactos esperados em cada setor e no PIB, de acordo com duas possíveis trajetórias do clima futuro desenvolvidas pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) – os cenários A2 e B2.
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