Negócio Próprio
A cada 10 jovens brasileiros da nova classe média, com idade entre 18 e 35 anos, seis pretendem abrir o próprio negócio. Deles, 91% desejam realizar o projeto nos próximos 10 anos.
De acordo com o estudo “Dez anos da Classe Média”, realizado pelo Data Popular e divulgado durante o lançamento do 1º Fórum Novo Brasil, sete em cada dez brasileiros que pretendem abrir um negócio próprio se sentem preparados para executar o projeto.
Novas aspirações, segundo o levantamento, as pessoas pertencentes à nova classe média sonham em crescer profissionalmente, ter estabilidade financeira, dar uma vida de qualidade à sua família e viajar, ou seja, “o consumidor da próxima década busca, acima de tudo, qualidade de vida”, conclui o estudo.
Preocupados com o futuro, 51,1% dos jovens da nova classe média disseram à pesquisa que, se pudessem escolher, na próxima década, abririam um negócio próprio. Tal comportamento é apontado pelo estudo como mudança dos objetivos dos representantes da classe. “Esse consumidor tem um espírito mais empreendedor, busca crescimento financeiro e realização profissional. Diferentemente da geração passada, que pensava na segurança de um emprego com carteira assinada e aposentadoria, o consumidor da próxima década busca romper esse paradigma e crescer profissional e financeiramente”, revela o estudo.
Já entre o restante dos entrevistados, 35,9% optariam por serem funcionários públicos e 13% gostariam de ter um emprego com carteira assinada.
Otimistas x pessimistas - O estudo também apontou que entre os otimistas com a própria renda, pertencentes à classe C, a disposição para investir em atividades que possam melhorar a renda é maior.
Questionados se abririam um negócio próprio, 65,3% dos otimistas afirmaram que investiriam nisso. Já entre os pessimistas, 29% tinham a mesma opinião. Em 24 meses, 59,3% dos otimistas em relação à renda prestariam algum concurso público, enquanto entre os pessimistas o índice é menor, de 27,7%.
Em um ano, 79,9% dos otimistas afirmaram que realizariam algum curso. Já os pessimistas 40,8% tiveram a mesma opinião.
Em um ano, 79,9% dos otimistas afirmaram que realizariam algum curso. Já os pessimistas 40,8% tiveram a mesma opinião.
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