Dengue I
Curso de capacitação
A campanha 10 Minutos Contra a Dengue ganhou mais um reforço. A Secretaria de Estado de Saúde está capacitando médicos e enfermeiros de hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) com o objetivo de padronizar o atendimento de pacientes com a doença. A idéia é agilizar o diagnóstico e o tratamento da dengue, seguindo a nova proposta do Ministério da Saúde. O Rio é o estado pioneiro na implantação do projeto, que segue para as demais capitais em 2012.
“A iniciativa faz parte de uma nova metodologia baseada no manejo clínico para melhor identificar e atender pacientes com quadro de dengue” garante o coronel Sylvio Jorge de Souza Júnior, subsecretário de Estado de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
Com certificado emitido pela SES e duração de quatro horas, o “Curso de Capacitação em Serviço – Dengue em 15 Minutos” vai preparar profissionais de saúde para que possam atuar como instrutores em suas unidades de trabalho. Eles terão a tarefa de repassar o conhecimento adquirido no curso para os demais componentes de suas equipes médicas. A capacitação nas unidades acontece durante o expediente e tem duração de apenas 15 minutos.
Em breve, a estratégia iniciada nas unidades estaduais vai ser estendida à profissionais de hospitais federais e particulares. Até dezembro, a SES pretende treinar 500 instrutores em todo o estado. Nos dias 15 e 16 do mesmo mês, a Secretaria ainda vai apresentar os detalhes do projeto precursor desenvolvido pelo estado fluminense no Ministério da Saúde. O modelo implantado no Rio de Janeiro servirá de base para a implantação nacional do curso.
Além da capacitação, a Secretaria também vem realizando um seminário virtual pelo Telessaúde, da Universidade do Estado do Rio Janeiro, onde o programa 10 Minutos Contra a Dengue é apresentado para agentes de saúde do estado conectando municípios geograficamente afastados.
Dengue II
Maricá e Saquarema têm os melhores índices da Região dos Lagos
Levantamento divulgado nesta segunda-feira (5/12) pelo Ministério da Saúde, com dados de 561 municípios de todo o país, mostrou que Maricá e Saquarema são as cidades com os menores índices de infestação do mosquito no estado do Rio.
Nos dois municípios, apenas 0,6% dos domicílios visitados estavam infestados com o mosquito, resultado considerado satisfatório pelo Ministério. Municípios como Niterói, com índice de infestação de 1,7; São Gonçalo (1,9%); Cabo Frio (1,6%); Rio das Ostras (1,5%) e Araruama (1,1) estão em situação de "risco de epidemia".
No caso de Maricá, parte do sucesso pode estar no reforço dos mutirões semanais que a prefeitura realiza em diversos bairros. Neste sábado (10/12), a ação será realizada em Inoã, uma das localidades mais populosas do município. Os mutirões conscientizam os moradores sobre como evitar e combater os focos da doença, além de exterminar as larvas do mosquito Aedes aegypti encontradas nas residências.
A prefeitura de Maricá montou uma força-tarefa (com equipes das secretarias de Saúde, Educação, Assistência Social, Meio Ambiente, Transporte, Turismo, Administração, Comunicação, Ouvidoria e Posturas) para atuar nas ações contra a dengue. A cidade também aderiu à Campanha “Dez Minutos contra a Dengue”, do governo estadual, que mobiliza a população a dedicar dez minutos por semana no combate a possíveis focos do Aedes dentro de casa.
Levantamento oficial
No levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde, cada cidade possui um índice (em porcentagem), de acordo com o número de residências visitadas e de quantas delas apresentaram infestação com o mosquito. As cidades em situação de risco Trabalhar sob pressão
Nós trabalhamos e produzimos mais sobre pressão. Somos capazes de virar a noite para entregar um relatório. Os estudantes estudam na véspera da prova.
Quando não temos prazos, relaxamos, desperdiçamos o nosso tempo. Os noivos quando não marcam o dia do casamento, acabam protelando, o casamento fica para o mês de agosto, “a gosto” de Deus.
Parece que somos incapazes de fazer as coisas sem que tenha um chefe, um gerente, um professor ou coordenador nos cobrando.
Na realidade, fazer as coisas sem ninguém por perto, requer uma tremenda força de vontade e são poucos, os que desenvolveram este auto controle.
O mundo divide-se entre aqueles que cobram e aqueles que fazem. Mesmo aqueles que cobram, são exigidos por outros para fazerem esta atividade.
O mercado exige de nós, resultados que são mensurados pelas vendas, relatórios, dissertações, lucros para as empresas, etc.
Existem pessoas que não gostam de trabalhar ou estudar sob pressão, o que fazer? Uma idéia seria ganhar na mega sena, mas como as chances de ganhar são ínfimas, a recomendação é se adaptar às exigências do mercado.
O ideal é executar as tarefas antes do prazo estabelecido.
Como dizia o sábio Salomão: “aprenda uma lição com as formigas! Elas não têm líder, nem chefe, nem governador, mas guardam comida no verão, preparando-se para o inverno.” Provérbios 6: 6-8.
têm acima de 3,9% de seus domicílios infestados. As que estão em situação de alerta têm entre 1% e 3,9%. As que possuem índice menor que 1% estão em situação satisfatória. Levantamento foi realizado nos meses de outubro e novembro deste ano.
Atualmente, no estado do Rio, apresentam risco de surto da doença os municípios do Rio de Janeiro, Itaboraí e São Fidelis. No país, 4,6 milhões de pessoas estão nas áreas atualmente com risco de epidemia.
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